Bom Senso FC poderia servir de exemplo para classes desunidas como a dos jornalistas

Ganhou eco na mídia brasileira o Bom Senso FC, movimento idealizado por lideranças entre os principais jogadores do país e que agora amealha cada vez mais adeptos. Eles tentam interceder junto à CBF e Globo por melhorias no futebol brasileiro. Se uma classe antes desunida como a dos boleiros consegue, enfim, reivindicar pelos seus direitos,Continuar lendo “Bom Senso FC poderia servir de exemplo para classes desunidas como a dos jornalistas”

O dia em que encontrei a presidente Dilma na saída do meu trabalho

Não, você não está lendo errado. Foi isso mesmo. Encontrei a presidente da República, Dilma Rousseff, na saída do meu trabalho. E foi surreal. Agora não me lembro ao certo que dia foi. Sou péssimo para datas. Acho que o ano foi 2011. Lembro que estava conversando com a Luiza Oliveira, que trabalha comigo noContinuar lendo “O dia em que encontrei a presidente Dilma na saída do meu trabalho”

Twitter: ferramenta útil e traiçoeira para os jornalistas

Na semana passada, tivemos o caso da demissão do colega Flávio Gomes, da ESPN Brasil, após xingar a instituição Grêmio e os seus torcedores no Twitter após a questionada vitória contra a Portuguesa, time que ele torce. Este caso fez trazer à tona uma reflexão: até onde um jornalista pode ir no microblog? O TwitterContinuar lendo “Twitter: ferramenta útil e traiçoeira para os jornalistas”

Pelé, o Rei que me mostrou ser solícito com seus fãs

Uma das propostas deste blog é compartilhar algumas situações que o jornalismo esportivo me proporciona, e uma delas foi participar de eventos com Edson Arantes do Nascimento. E o que o Rei Pelé me mostrou é que mesmo a maior referência do futebol mundial pode (e deve) sim ser muito solícito com seus fãs. MeContinuar lendo “Pelé, o Rei que me mostrou ser solícito com seus fãs”

A relação (nada) tranquila entre jornalistas esportivos e torcedores no Twitter

O jornalismo esportivo proporciona situações inusitadas. Uma delas é a relação, em boa parte, tumultuada com o amigo internauta no Twitter. Fanático por futebol, ele sempre acha que o repórter (no caso deste post, eu) torce para o time rival ao dele. Neste contexto, fui chamado várias vezes de são-paulino pelos corintianos, e corintiano porContinuar lendo “A relação (nada) tranquila entre jornalistas esportivos e torcedores no Twitter”

Jornalismo esportivo me fez torcer muito mais por pessoas do que por agremiações

Entrei na faculdade de jornalismo em 2002, na Universidade Metodista de São Paulo. Apesar de gostar muito de esportes, não tinha a pretensão inicial de trabalhar na área, o que foi acontecer em 2005, pelo Terra, e de 2007 até hoje, no UOL. Desde então, adquiri o hábito de torcer muito mais por pessoas doContinuar lendo “Jornalismo esportivo me fez torcer muito mais por pessoas do que por agremiações”

O dia em que José Silvério me deixou uma lição de simplicidade e humildade

Recebi certo dia a incumbência de entrevistar José Silvério, um dos gênios vivos do rádio esportivo brasileiro, Pelé do Rádio para muitos, que completou recentemente 50 anos de carreira. A ideia era usar a plataforma do blog UOL Esporte Vê TV para relembrarmos as curtas passagens dele pela Manchete e ESPN Brasil. Admito que pensei:Continuar lendo “O dia em que José Silvério me deixou uma lição de simplicidade e humildade”

É possível ir do descrédito ao topo do mundo em dois anos? Sim. Tite explica como

Era junho de 2011. Estávamos todos acompanhando a um treino do Corinthians em um lugar incomum para o dia a dia do clube: o Hotel Fazenda Estância das Amoreiras, situado na cidade mineira de Extrema, local escolhido pelo técnico Tite como refúgio para o clube se preparar para o restante do Brasileirão de 2011. AContinuar lendo “É possível ir do descrédito ao topo do mundo em dois anos? Sim. Tite explica como”