O presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness, reconheceu nesta segunda que fraudou o fisco alemão em quase 20 milhões de euros durante anos.
O presidente do Barcelona, Sandro Rosell, teve que abandonar o cargo após as denúncias de fraude fiscal na contratação do atacante Neymar. E mesmo após esse ato, a diretoria do time catalão tem rebolado para se explicar sobre como procedeu na negociação.
Cabe aqui um parênteses: estamos falando de dois dos maiores clubes do mundo, que formaram times hegemônicos nos últimos tempos.
Leia mais:
Presidente do Bayern admite fraude fiscal no início de julgamento
Barcelona busca acordo fiscal no qual assumiria culpa no caso Neymar
Fica a inevitável pergunta: imagina se a moda pega no Brasil? Se a justiça brasileira fosse mais severa e descobrisse quem comanda os clubes nacionais e é fraudador nesta função?
Me arrisco a dizer que não sobraria ninguém para contar história…
Mas como tanto a justiça quanto os governos são coniventes, os nossos presidentes ainda encontram espaço para choramingar que é difícil comandar os clubes com tanta dívida para pagar.
Crédito da foto:
Em tempo:
Veja a lista das matérias que fiz pelo UOL na minha página pessoal